O que é UI Design e UX Design?

O que é UI Design?

UI Design, ou User Interface Design (Design de Interface do Usuário), é o meio pela qual uma pessoa interage e controla um dispositivo, software ou aplicativo. Esse controle pode ser feito por meio de botões, menus e qualquer elemento que forneça uma interação entre o dispositivo e o usuário.

Um bom projeto de UI antecipa as necessidades do usuário e garante que a interface contenha elementos de fácil acesso e utilização, fornecendo o que é chamado de experiência user-friendly, ou seja, uma experiência que é amigável e que não cause frustrações ao utilizador

É muito comum confundir UI Design com UX Design, e por mais que os nomes sejam parecidos, suas abordagens são bem diferentes. UX está relacionado com a experiência do usuário e com seus sentimentos, já UI é a maneira como o usuário alcançara essa experiência. Há uma analogia citada por Dain Miller em um artigo (http://www.webdesignerdepot.com/2012/06/ui-vs-ux-whats-the-difference/) do blog Web Designer Depot que ilustra muito bem o que eu quero dizer:

“UI is the saddle, the stirrups, and the reigns.
UX is the feeling you get being able to ride the horse, and rope your cattle.”

É importante entender que User Interface não é só sobre como uma aplicação ou dispositivo se parece, nem quais cores ou formas o compõe. UI é sobre como ele funciona e sobre como a interação será realizada, indo muito além da aparência que esse produto possui.

Qual a diferença entre UI Design e UX Design?

Confundir estes dois termos é mais comum do que você imagina.
Com a incrível quantidade de nomenclaturas existentes hoje em dia para definir todas as áreas que envolvem o design, não é de se surpreender que vez ou outra nos confundimos ao utilizá-las.
Em primeiro lugar, o que você precisa saber é que os dois termos tem significados diferentes, mas que eles se complementam e são fundamentais para um bom design. Podemos dizer que eles possuem uma relação simbiótica, visto que se beneficiam mutuamente para alcançar um resultado final satisfatório.

Jakob Nielsen e Donald Norman resumem a Experiência do Usuário como uma forma de englobar todos os aspectos da interação do usuário final com a empresa, seus serviços e seus produtos, ou seja, ela é responsável por estudar as melhores maneiras de atender as necessidades dos usuários e deixá-los satisfeitos com todo o processo.

A verdadeira experiência do usuário vai muito além de somente fornecer aos clientes o que eles dizem querer, sendo necessário fazer com que eles se sintam alegres por possuírem seu produto e felizes em utilizá-lo. Desta forma, para trabalhar com UX é necessário que o designer estude e avalie como os usuários se sentem sobre um sistema, levando em consideração aspectos como a facilidade de uso, percepção de valor do sistema, utilidade, eficiência na execução de tarefas e demais características para propor a melhor solução a um determinado problema. Também é necessário que o UX Designer tenha uma visão ampla de todas as disciplinas que a e envolvem – e existem muitas delas, como vocês podem ver no gráfico abaixo desenvolvido por Dan Saffer (http://www.kickerstudio.com/2008/12/the-disciplines-of-user-experience/) – pois é a junção de todas que resultam na experiência final do usuário.

ux

Sabendo que o UX Design trabalha com as emoções e experiências dos usuários, fica mais fácil entender que o UI é justamente a ponte responsável por fazer com que essas experiências aconteçam. De acordo com Jef Raskin, um especialista em interação humano-computador americano conhecido por ter iniciado o projeto do Macintosh para a Apple Computer no final da década de 1970, a interface é a maneira que você realiza tarefas com um produto, ou seja, o que você faz e de que forma ele responde.

Conclusão

Sintetizando tudo o que foi falado até agora, o UI Design é a interação entre a interface e o usuário, já UX é como essas interações trabalharão o lado emocional do usuário, a sua experiência com o sistema.

 

Matéria original = http://designculture.com.br/o-que-e-ui-design-e-ux-design/

Inteligência artificial do Google aprendeu a usar a imaginação

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Além de dormir, a inteligência artificial do Google também vai aprender a imaginar. É isso o que cientistas responsáveis pela DeepMind estão fazendo, e eles descreveram recentes avanços na área em dois artigos científicos diferentes.

A intenção dos pesquisadores que participam do desenvolvimento da inteligência artificial é que ela seja capaz de “construir um plano” e lembrar informações importantes para usar no futuro. Assim, ela consegue imaginar diferentes cenários aos quais pode ser exposta e, com isso, elaborar uma série de ações a serem tomadas quando encarar essas situações.

veja materia completa: https://olhardigital.com.br/noticia/inteligencia-artificial-do-google-aprendeu-a-usar-a-imaginacao/70417

13 previsões feitas por Bill Gates em 1999 que se tornaram realidade

 

1. Comparação de preços

“Serviços de comparação automática de preços serão desenvolvidos, permitindo que pessoas vejam preços em múltiplos sites, tornando muito fácil encontrar o produto mais barato em todas as indústrias”.

O que temos hoje: Serviços como Zoom e Buscapé fazem a comparação de preços, analisam o histórico de variação do valor e ainda alertam quando o custo cai a um patamar que o consumidor está disposto a pagar.

2. Dispositivos móveis

“As pessoas carregarão pequenos dispositivos que permitirão que elas se mantenham em contato e realizem suas atividades eletrônicas onde elas estiverem. Elas poderão olhar as notícias, acompanhar voos, receber informações do mercado financeiro e fazer basicamente qualquer coisa nestes dispositivos”.

O que temos hoje: smartphones já são para muitos a plataforma computacional número 1 de muitas pessoas. Apenas tarefas específicas ainda dependem de PCs para serem concluídas.

3. Pagamentos e medicina

“As pessoas pagarão suas contas, cuidarão de suas finanças e se comunicarão com seus médicos pela internet”.

O que temos hoje: A medicina não foi revolucionada com a internet, mas as tentativas estão lá. Empresas de tecnologia como a Apple têm o objetivo de concentrar os registros médicos dos usuários para facilitar o atendimento ao seu usuário. Na parte de pagamentos, no entanto, as coisas estão se movendo de forma muito mais rápida, com internet banking sendo realidade até mesmo para quem é leigo com tecnologia. Serviços como o PayPal também estão cravados na sociedade.

4. Assistentes pessoais

“Companheiros pessoais serão desenvolvidos. Eles se conectarão e sincronizarão todos os seus dispositivos de forma inteligente, não importando se eles estão na sua casa ou no trabalho. O dispositivo irá ler seus e-mails e notificações e apresentarão informações de que você precisa. Quando você for a um mercado, você pode alertá-lo das receitas que você quer preparar e ele vai gerar uma de ingredientes que você precisa comprar. Ele irá informar suas compras a todos os dispositivos que você usa e sua agenda, permitindo que eles se ajustem automaticamente ao que você está fazendo”.

O que temos hoje: Siri, Cortana e Google Now/Google Assistente com outros exemplos no horizonte, como Alexa e Bixby. Um dia estas ferramentas habitaram apenas os celulares, mas já estão migrando para estarem por toda parte, começando por caixas de som conectadas como o Google Home e o HomePod da Apple. A ideia é que as assistentes se espalharão por toda a casa.

5. Monitoramento doméstico online

“Transmissões constantes de vídeo da sua casa serão comuns, que servirão para informar se alguém visita sua casa enquanto você não está lá”.

O que temos hoje: opções de câmeras conectadas não faltam. E para quem não quer gastar dinheiro com isso, existem aplicativos que prometem fazer isso com o seu celular, o que pode ser um fim mais digno para um smartphone antigo do que simplesmente atirá-lo para coletar poeira em uma gaveta.

6. Mídias sociais

“Sites privados para seus amigos e familiares serão comuns, permitindo conversar e planejar eventos”

O que temos hoje: é provavelmente mais fácil listar quais serviços NÃO fazem isso atualmente. O Facebook está aí para reunir amigos e parentes com a possibilidade de criação de grupos por interesses. Os grupos de família no WhatsApp também mostram como a tecnologia pode aproximar as pessoas… talvez até demais.

7. Ofertas automáticas

“Softwares que saibam quando você agendou uma viagem e usam a informação para sugerir atividades no local de destino. Ele sugere atividades, descontos, ofertas e preços para todas as coisas de que você possa querer participar.

O que temos hoje: se você comprou uma passagem e enviou a informação para o seu Gmail, o Google faz tudo isso para você. Ele vai te lembrar da viagem com alguns dias de antecedência, sugerir lugares para ver, mostrar a cotação da moeda local. O Airbnb, que nasceu como um serviço que conecta pessoas com espaços livres a viajantes procurando opções mais acessíveis que hotéis, também sugere atividades.

8. Sites de discussão sobre esportes ao vivo

“Enquanto assiste a alguma competição esportiva na TV, serviços permitirão que você discuta o que está acontecendo ao vivo, com discussões sobre quem você acha que vai vencer”

O que temos hoje: o Twitter como o campeão de comentários sobre eventos ao vivo. A rede social vai muito além dos esportes, no entanto, com muito burburinho gerado com outros programas, com o exemplo recente do sucesso que foi Master Chef nas redes sociais.

9. Publicidade inteligente

“Dispositivos terão anúncios inteligentes. Eles sabem suas tendências de compras, e irão mostrar anúncios com base nas suas preferências”.

O que temos hoje: Google e Facebook coletam volumes gigantescos de dados sobre as pessoas online, mesmo que elas não possuam contas nestes serviços, e usam essas informações para vender anúncios direcionados.

10. Links durante transmissões de TV ao vivo

“Transmissões televisivas incluirão links para sites relevantes e conteúdo que complemente o que você está assistindo”

O que temos hoje: De fato, transmissões e comerciais televisivos frequentemente exibem links para conteúdos online que complementam o vídeo, com links para mídias sociais ou alguma página da web.

11. Fóruns de discussões políticas online

“Moradores de cidades ou países poderão ter discussões online sobre assuntos que os afetam, como política local, planejamento ou segurança”

O que temos hoje: talvez isso exista em excesso. Quase todos os sites de notícias possuem espaços para comentários sobre o tema. As redes sociais também se tornaram grandes polos de discussões políticas, com o Twitter e o Facebook no centro de revoluções políticas no Oriente Médio e com grande participação nas históricas manifestações de 2013 no Brasil e novamente em 2016, culminando no impeachment de Dilma Rousseff.

12. Sites baseados em interesses

“Comunidades online não serão influenciadas pela sua localização, mas pelo seu interesse”

O que temos hoje: de fato, as pessoas se reúnem muito mais por interesses em comum do que por proximidade geográfica. Comunidades enormes em torno da apreciação de filmes, seriados, livros, orientações políticas e muito mais. O Reddit talvez seja o maior exemplo, com nichos e sub-nichos divididos em subreddits, mas é possível observar esse comportamento em praticamente qualquer comunidade online; o Facebook não é diferente.

13. Gerenciamento de projeto e recrutamento

“Gerentes de projetos procurando montar uma equipe poderão ficar online, descrever o projeto e receber recomendações de pessoas disponíveis que se encaixem nos requisitos. Similarmente, pessoas procurando trabalho poderão encontrar oportunidades de emprego declarando seus interesses, necessidades e especialidades”.

O que temos hoje: sites com catálogos de freelancers existem aos montes. Nunca foi tão fácil encontrar pessoas para se juntar a algum projeto. O LinkedIn também é uma dessas ferramentas em que as pessoas que buscam apresentam suas capacidades para impressionar recrutadores. Sites de vagas de emprego também existem aos montes.

 

 

fonte =  https://olhardigital.com.br/noticia/13-previsoes-feitas-por-bill-gates-em-1999-que-se-tornaram-realidade/69494

 

Como liderar funcionários da geração millennial

Preguiçosos, egocêntricos, narcisistas”.

Tanto no conhecimento popular como no acadêmico, essas são algumas das palavras que praticamente resumem o problema de muitas empresas com os chamados millennials. Entram nessa classificação as pessoas nascidas a partir de 1980.

Os que vão além dessa descrição enxuta ainda afirmam que o grupo não consegue ficar parado em um emprego, é ansioso por promoções do trabalho, mora com os pais, é viciado em mídias sociais e a única paixão é um desejo vago por fama. Ah, eles também são conhecidos por serem inseguros – então nada de apontar defeitos ou criticar o trabalho dos millennials.

Problema identificado. Qual seria, então, a solução? O empreendedor Aaron Orendorff, fundador da iconicContent, foi atrás dessa resposta. Ele publicou o que descobriu em uma coluna ao Mashable.

A receita para lidar com essa geração tem apenas um ingrediente: empatia

O primeiro ponto começa justamente nessa queixa das empresas em relação aos millennials. Talvez o problema seja que gerentes, diretores e líderes de negócios não consigam compreender que é preciso aprender como administrar os millennials, em vez de apenas apontar os problemas com eles.

Suba o nível

O conselho vem de Andy Frisella, criador da marca MFCEO Project – cujas vendas somam acima de US$ 100 milhões por ano. Ao contrário de boa parte dos CEOs por aí, Frisella se define como um apaixonado por millennials – cerca de 130 funcionários de sua empresa nasceram depois dos anos 1980. Para ele, a receita para lidar com uma equipe assim tem apenas um ingrediente: empatia.

“Eles querem ter sucesso, mas durante a vida inteira a maior parte não teve de trabalhar para alcançar o sucesso. Eles não entendem a realidade. Todo mundo tende a tratar os millennials como se eles não fossem tão bons quanto as gerações que os antecederam, mas a verdade é que não são os millennials que falharam. Foi a geração que criou os millennials. Somos nós.”

Os prêmios devem ser merecidos, nunca simplesmente entregues pelo gestor ao funcionário

Com esse entendimento, em vez de simplesmente assumir como verdade as características que descrevem essa geração, Frisella decidiu muda-las. “Meu objetivo é fazer com que eles se saiam tão bem em desafios no trabalho que eles irão me dizer que [esse emprego] foi a melhor coisa que já aconteceu na vida deles.”

Ao evitar a cultura de prêmios com que a maior parte dos millennials cresceu – no sentido de que não importa ganhar ou perder, você é sempre recompensado -, Frisella deixa suas expectativas claras. Os prêmios devem ser merecidos, nunca simplesmente entregues pelo gestor ao funcionário. O resultado é uma cultura que capacida os jovens funcionários ao mesmo tempo que dá a eles a estrutura para construir autoconfiança a partir de um trabalho bem feito.

Cultive uma paixão em comum

A história aqui é sobre a Jones Soda, uma fabricante de refrigerantes que virou fenômeno em meados de 2005. Os lucros da empresa cresciam a um pé de 30% ao ano. Então, como toda moda, a vida da empresa virou de cabeça para baixo. Na década seguinte, a empresa não teve sequer um trimestre de resultados positivos e caiu 63% em valor.

Quando Jennifer Cue assumiu o posto de CEO do negócio, em 2012, esse era o cenário que ela iria enfrentar. “A situação pedia criatividade para resolver problemas e um time que compartilhasse do espírito empreendedor.”

É importante não generalizar ou categorizar os times por sua idade

Com 60% da força de trabalho formada por millennials, ela decidiu liderar pelo exemplo. Além de ter determinado um salário abaixo dos padrões da companhia para o posto que estava ocupando, ela investiu US$ 680 mil de seu próprio bolso no negócio. Além disso, ela deixou de lado os cargos e responsabilidades dos funcionários e passou a escalá-los para tarefas nas quais seus pontos fortes iriam se sobressair e ajudar a empresa.

“Confiar e empoderar os millennials ao criar desafios e oportunidades de crescimento gera um senso de completude. É importante não generalizar ou categorizar os times por sua idade. O que funcionou para a Jones foi fazer com que todo o time fosse apaixonado pelo que estava fazendo.”

Desista de controle sobre tudo

Todos os anos, durante o verão, o e-commerce de biquínis Bikini Luxe escolhe um estagiário para tomar conta das redes sociais da empresa. Ao todo, 750 mil seguidores acompanham os posts feitos pela marca no Facebook e no Instagram – uma responsabilidade grande que muitas empresas jamais colocariam nas mãos de alguém que ainda está na universidade.

Tentar controlar tudo pelo bem da qualidade ou da marca acaba com a criatividade

Para a fundadora da Bikini Luxe, no entanto, você precisa exercitar os funcionários mais jovens a serem criativos e ousados. “Nós aprendemos a amar a mentalidade criativa e flexível da nossa equipe de millennials. Tentar controlar tudo pelo bem da qualidade ou da marca não apenas acaba com a criatividade. Acaba também com o espírito de inovação daqueles que trabalham para você, não importa a idade.”

Entenda o que sua equipe precisa

O CEO da Studypool, Richard Werbe, tem apenas 23 anos. Ele está à frente do hoje chamado “Google da Academia”, um portal que reúne 40 mil professores e um milhão de estudantes para tirar dúvidas sobre estudos. Desde que foi fundado, o negócio recebeu US$ 2,5 milhões em investimentos venture capital.

O segredo do sucesso? Ser um millennial, segundo Werbe. “Muitas pessoas pensam que minha idade pode ser ruim para liderar, mas é justamente o contrário”, disse ele. “Eu entendo a importância de manter meu time apaixonado pelo que faz e empolgado para vir trabalhar todos os dias.”

“Não faz sentido forçar meu time ao ponto em que o trabalho vira algo que eles não gostam”

Música no escritório, uma despensa lotada de doces e lanches, código de vestimenta informal e uma sala de games podem parecer meros detalhes, já adotados por muitas empresas de tecnologia. Segundo o CEO da Studypool, contudo, incentivos assim funcionam mesmo. Ele também encoraja seus funcionários a trabalhar remotamente sempre que possível.

“Não faz sentido forçar meu time ao ponto em que o trabalho vira algo que eles não gostam. Ter uma idade próxima dos meus funcionários me torna particularmente atento ao bem estar deles e às melhores maneiras de mantê-los focados e empolgados.”

Ajude a planejar

A marca de vestidos de noiva Azazie foi criada por millennials para um público de millennials. Por isso, faz sentido manter a média de idade dos funcionários da empresa em 27 anos. O resultado: as vendas já acumulam crescimento de 300% este ano.

Um dos segredos para trabalhar com essa geração, segundo a gerente Rachel Hogue, é não determinar metas megalomaníacas. Ela se encontra com cada funcionário uma vez por mês para entender suas paixões e ambições para o futuro. Ao encorajar a empatia e uma comunicação transparente, Hogue estimula um ambiente de trabalho colaborativo. “Cada um dos nossos funcionários é único. É meu trabalho fazer com que eles se sintam confortáveis de falar o que pensam, dividir ideias e tomar a iniciativa.”

 

fonte: https://pro.tecmundo.com.br/pro/117229-liderar-funcionarios-geracao-millennial.htm?es_p=4300929

7 filmes perturbadores

Tem gente que por mais a gente diga para não ver algum filme porque é tenso, “dá nervoso”, mais fica com vontade de ver. Alguns valem mesmo a pena, outros são puro asco e entraram para a história do cinema simplesmente por causar repulsa e nojo. Veja abaixo sete filmes perturbadores.

http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/7-filmes-perturbadores/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super